Depois do acampamento na “pequena espelunca” e de outro de uma noite no sofá de uma tuga em Bucareste chegou a altura de estender o saco cama (maravilhoso ultra light, que me custou os olhos da cara mas que me tem dado um jeitaço) no meu próprio quarto.
Depois de alguns pequenos problemas de liquidez, e recorrendo sobretudo ao endividamento, finalmente conseguimos reunir os lei necessários para pagar os primeiros custos com a casa e finalmente assinar contrato. Foi moroso, mas valeu a pena. É linda! Limpinha, soalhinho de madeira, quentinha (convém), bastante arrumação (até demasiada, para os míseros 15kg que trouxe de bagagem*), uma localização que me parece – a mim, leiga neste assunto – bastante razoável e, não menos importante, um preço suportável.
Está tudo a correr bem. Faltam alguns pequenos luxos – casa de banho operacional para tomar duche, lavar dentinhos entre outras coisas (note-se que temos um cubículo de menos de 1m2 com uma ela duma sanita – sem autoclismo OLI), a dispensa recheada e internet.
As residentes ainda não estão todas presentes (falta-nos a da suite – Diana), mas amanhã arrancamos a todo o vapor.
*A balança onde no decorrer da preparação das malas sempre pesei a minha bagagem e, afinal, nunca tive excesso de peso. Devo ser a única mafarrica que sai de casa por 8 meses com 15kg de bagagem.
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