sábado, 29 de dezembro de 2007
Uma queda, um hospital
A nossa amiga Diana mandou um tralho. Até aqui, nada de novo. É conhecida como uma profissional de quedas, no chão, contra sinais de trânsito, postes, beliches, pessoas e tudo o que é suscepível de fazer magoar. Faz parte e tem até o seu charme (para mim que acho graça). Tem até registo dos records alcançados. Ao nível das quedas, por exemplo, é sete num fim de semana (atenuante, era prolongado). Bucareste não seria excepção. A neve é muito linda, torna a cidade bonita, mas depois...depois é que são elas. O gelo no chão, que me havia feito quase cair no dia anterior, com a Diana foi implacável (e nem ela permitiria o contrário). Depois de choros, gemidos e quebras de tensão, eis chegada a hora de ir a um hospital romeno. Desenganem-se os que pensam que é o caos das urgências do Santa Maria (que foi o pior que já experienciei). Não esperámos 1 minuto até a vermos sentada numa cadeira de rodas, nem 3 até estar a ser "atendida". Um raio X determinaram a sentença, há más e boas notícias: o tornozelo partido, uma ruptura de ligamentos mas livre de intervenção cirúrgica. Houve guinchos que ensurdecederam alguns romenos ali presentes, mas finalmente tinha "tudo no sítio" e o pezito engessado. Agora são 6 semanas de calma, paciência e muito "takataka".
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1 comentário:
Isso do takataka parece ser giro...
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